27 de maio de 2011

Camile♥Estrelinha pra sempre



Estamos de luto pelo falecimento da pequena Camile,portadora da Sindrome de Down, que no último dia 26-05-2011,foi pra junto do Senhor brilhar nos céus,devido a uma morte cerebral.Um anjinho iluminado por Deus que veio ao mundo pra nos mostrar que o Amor é tudo na vida.Abandonada pelos seus pais biológicos,foi acolhida por uma mulher de fé e amor;que junto com sua família proporcionaram muitos momentos de felicidade em sua vida.Florzinha que você descanse em paz!
Camille,6 anos,amiguinha da Natalia que estudava junto com ela na escola Abads♥

25 de maio de 2011

LITERATURA INFANTIL RELACIONADA COM INCLUSÃO


1. Abra os olhos que eu vou falar. Luís Augusto Gouveia. Coleção Papo Sério. Editora FMP!
2. Amigo do Rei (O). Ruth Rocha, Editora Ática.
3. Aprendendo a voar. Luís Augusto Gouveia. Coleção FALA MENINO! Editora FMP!
4. Árvore Zoológica de Lalico Pimentão ( A). Elza Cesar Salut. Editora Ática.
5. Asas da imaginação. Luís Augusto Gouveia. Coleção FALA MENINO! Editora FMP!
6. Beijo (O). Valérie d'Heur. Brinque-Book Editora.
7. Boca do Sapo (A) Eliardo França e Mary França. Editora Ática.
8. Borboleta e a Tartaruga (A), Liliana e Michele Iacocca. Editora Ática.
9. Bruxa Fofim, Silvia Orthof. Editora Nova Fronteira.
10. Cada cabeça é um mundo. Luís Augusto Gouveia. Coleção Papo Sério. Editora FMP!
11. Caligrafia de dona Sofia (A). André Neves, Editora Elementar.
12. Casa dos pensamentos (A). Jonas Ribeiro, L.G.E. Editora.
13. Catador de pensamentos (O). Mônica Feth e Antoni Boratynski, Brinque-Book Editora.
14. Chora não...! Silvia Orthof. Editora Nova Fronteira.
15. Convivendo com as Diferenças, Laura Jaffé e Laure Saint-Marc. Coleção FALA MENINO! Unicef.
16. De onde Você Veio? Liliane Iacocca e Michele Iacocca. Editora Ática.
17. Desenho mudo. Gustavo Bernardo. Atual Editora.
18. Descoberta de Roberta (A). Cristina Von. Callis Editora Ltda.
19. Diversidade. Tatiana Belinky. Quinteto Editorial.
20. Do que é que você gosta? Gerard Gréverend. Salamandra Editora.
21. Dragrinho - diferente de todos, parecido com ninguém. Cláudio Galperin. Editora Ática.
22. Dureza. Luís Augusto Gouveia. Coleção FALA MENINO! Editora FMP!
23. E a conversa continua! Luís Augusto Gouveia. Coleção FALA MENINO! Editora FMP!
24. É só querer. Pedro Pessoa. Editora Nova Fronteira.
25. Esquisita como eu. Martha Medeiros. Editora Projeto.
26. Eu te amo para sempre. Jonas Ribeiro. Editora Dimensão.
27. Fada que tinha idéias (A) Fernanda Lopes de Almeida. Editora Projeto.
28. Falando de amor. Patrícia Gebrin. Editora Pensamento.
29. Família Sujo (A). Gustavo Finkler. Editora Projeto.
30. Festa de Fred (A), de Koen Fossey. Editora Nova Fronteira.
31. Festa no Castelo (A). Vera Lúcia Dias. Editora LGE.
32. Filho. Guto Lins. Brinque-Book Editora.
33. Filho de peixinho. Luís Augusto Gouveia. Coleção FALA MENINO! Editora FMP!
34. Frio pode ser quente? (O) Jandira Mansur. Editora Ática.
35. Funil encantado (O). Jonas Ribeiro. Editora Dimensão.
36. Gato que comia couve-flor (O). Sonia Barros, Atual Editora.
37. Gato Massamê e aquilo que ele vê (O). Ana Maria Machado, Editora Ática.
38. Guilherme Augusto Araújo Fernandes. Mem Fox. Brinque-Book Editora.
39. Histórias de bobos, bocós, burraldos e paspalhões. Ricardo Azevedo. Editora Projeto.
40. Ímpar, Marcelo Carneiro da Cunha. Editora Projeto.
41. Jacaré e o Sapo (O), Liliana e Michele Iaccoca. Editora Ática.
42. Júlia e Seus Amigos - Lia Crespo. Editora Novalexandria. 
43. Kids. Roberto Duailibi. Editora Mandarim.
44. Lápis branco (O). Clóvis Pacheco. Editora Nova Fronteira.
45. Lençóis do Fantasma ZigueZague (Os), Elza César Sallut. Editora Ática.
46. Limpador de placas (O). Mônica Feth e Antoni Boratynski. Brinque-Book.
47. Livro da família (O). Todd Parr. Panda Books.
48. Livro da paz (O). Todd Parr. Panda Books.
49. Lucas. Luís Augusto Gouveia. Coleção FALA MENINO! Editora FMP!
50. Mania de explicação. Adriana Falcão. Salamandra Editora.
51. Mas ele não é mesmo a sua cara? Cláudia Werneck. WVA Editora.
52. Menina bonita do laço de fita, Ana Maria Machado. Editora Ática.
53. Menino brinca de boneca? Marcos Ribeiro & Bia Salgueiro. Salamandra Editora.
54. Menino de Asas - Homero Homem, Editora Ática.
55. Menino e a Foca (O), Michael Foreman. Editora Ática.
56. Menino marrom (O) Ziraldo. Editora Melhoramentos.
57. Menino que chovia (O). Cláudio Thebas. Companhia das Letrinhas.
58. Menino que tinha rabo de cachorro (O). Maurício Veneza, Editora do Brasil.
59. Meu amigo Down, em casa. Cláudia Werneck, Coleção Meu Amigo Down, WVA Editora.
60. Meu amigo Down na escola. Cláudia Werneck, Coleção Meu Amigo Down, WVA Editora.
61. Meu amigo Down na rua. Cláudia Werneck, Coleção Meu Amigo Down, WVA Editora.
62. Minha Irmã é Diferente, Betty Ren Wright. Editora Ática.
63. Mulher gigante (A) . Gustavo Finkler e Jackson Zambelli. Editora Projeto.
64. Na minha escola todo mundo é igual. Rosana Ramos. Cortez Editora.
65. Nem sempre posso ouvir vocês, Joy Zelonky. Editora Ática.
66. Olhos de ver. Luís Augusto Gouveia. Coleção Papo Sério. Editora FMP!
67. Paisagens da infância. Fátima Miguez. Editora Zeus.
68. Pato poliglota (O), Ronaldo Simões Coelho. Editora Ática.
69. Para ver com o coração. Nelson Albissú. Atual Editora.
70. Passarinho me contou. Ana Maria Machado. Editora Nova Fronteira.
71. Pé de poesia. Wilson Pereira. Editora Dimensão.
72. Pedrinho pintor, Ruth Rocha. Editora Ática.
73. Pedro e Tina (uma amizade muito especial). Stephen Michael King. Brinque-Book.
74. Peixinho de asas (O). Maria Alice do Nascimento e Silva Leuzinger. Editora Nova Fronteira.
75. Planeta Caiqueria. Hermes Bernardi Jr. Projeto Editora.
76. Ponto e linha. Mila Beherendi. Cortez Editora.
77. Qual é a cor do amor? Linda Strachan e David Wojtowycz. Brinque-Book.
78. Quem perde ganha. Ana Maria Machado. Editora Nova Fronteira.
79. Raça perfeita (A). Angela Lago e Gisele Lotufo. Editora Projeto.
80. Romeu e Julieta. Ruth Rocha. Editora Ática.
81. Sabiá e a girafa (O). Léo Cunha. Editora Nova Fronteira.
82. Se esta rua fosse minha. Luís Augusto Gouveia. Coleção Papo Sério. Editora FMP!
83. Somos todos iguais? Itamar Marcondes Farah e Nancy Pagnanelli. Editora Memnon.
84. Sonho de minhoca. Ivan Jaf. Atual Editora.
85. Sonhos de Ícaro. Luís Augusto Gouveia. Coleção FALA MENINO! Editora FMP!
86. Tá na hora, texto e ilustração Bang on the Door, tradução Iasa Mara Lando. Editora Ática.
87. Tudo bem ser diferente. Todd Parr. Panda Books.
88. Um time muito especial. Jane Tutikian, Atual Editora.
89. Uxa, ora fada ora bruxa. Sylvia Orthof. Editora Nova Fronteira.

Eu ajudo a contruir

A  Campanha


As fortes chuvas de granizo que cairam sobre a cidade de Guarulhos-SP nos últimos dias atingiram as Casas André Luiz impactando em grandes perdas materiais.

Os assistidos, deficientes mentais e físicos, que residem na instituição não sofreram danos físicos e estão protegidos. 

Os danos materiais foram de grande monta : 21 mil m2. de Telhados, computadores, 12 carros avariados, móveis e utensílios de escritório, documentos e alguns arquivos eletrônicos.

O atendimento aos pacientes está sob controle nesse momento. Cerca de 150 pacientes acamados, dos 610 residentes, foram tranferidos com acomodação nas áreas de recreação e outros dormitórios. Áreas administrativas estão sendo acomodadas em outros prédios da instituição.

As Casas Andre Luiz que está em plena Campanha para construção de novos ambulatórios vai manter sua meta. Agora reconstruirá suas estruturas físicas, com tempo previsto de um mês e caminhará rumo aos novos ambulatórios.

A campanha “Eu ajudo a construir”, tem como objetivo construir novos ambulatórios no estado de São Paulo. O primeiro será na capital, no bairro de Santana.

Com esses novos ambulatórios, as Casas André Luiz, que atendem atualmente 1400 pessoas com deficiência mental e física, passarão a atender cerca de 5000 pessoas.

A pessoa com deficiência mental é um universo a parte, onde as limitações psicológicas e motoras se fazem notórias. No entanto, tem seus direitos básicos e fundamentais consagrados por convenções e normas internacionais.

É compromisso da Instituição protegê-la por meio de ações terapêuticas, promovendo a sua inclusão social sensibilizando as pessoas a respeitarem seu direito de crescer em condições de liberdade e dignidade.

Para atingirmos esse objetivo, precisamos arrecadar R$ 11.200 milhões. E você é peça fundamental!

“Eu ajudo a construir”, assim como o compositor Peninha ajudou, a atriz Regina Duarte, o cantor Daniel , os apresentadores Otávio Mesquita e Leão Lobo, a atriz Ana Rosa, o grupo Demônios da Garoa e muitos outros....




11 de maio de 2011

Apresentação do dia das Mães na escola Abads


Eu adorei a apresentação,fiquei tão emocionada que quase não consegui gravar.Foi a primeira vez que a Natalia dançou em uma escola.Pois sempre ensaiava e nunca queria se apresentar.Acho que agora que está crescendo está se soltando mais e até superando seu limites!

4 de maio de 2011

Educação

Os números do último Censo Escolar são o retrato claro de uma nova tendência: a Educação de alunos com deficiência se dá, agora, majoritariamente em classes regulares. Seis em cada dez alunos nessa condição estão matriculados em salas comuns - em 2001, esse índice era de apenas dois em cada dez estudantes. O aumento merece ser comemorado, mas que não esconde um grande desafio: como garantir que, além de frequentar as aulas, crianças e jovens aprendam de verdade?

A tarefa tem naquilo que os especialistas chamam de Atendimento Educacional Especializado (AEE) um importante aliado. Instituído pelo mesmo documento que em 2008 concebeu as diretrizes para a inclusão escolar, mas regulamentado apenas no fim do ano passado, o AEE ocorre no contraturno nas salas de recursos, ambientes adaptados para auxiliar indivíduos com uma ou mais deficiências (veja nas fotos que ilustram esta reportagem alguns dos principais equipamentos utilizados em três escolas da capital paulista: EE Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo, EMEF João XXIII e EMEI Professor Benedicto Castrucci). Segundo o Censo Escolar, atualmente 27% dos alunos matriculados em classes comuns do ensino regular recebem esse apoio. Se a implantação das 15 mil novas salas prometidas para este ano de fato ocorrer, o atendimento alcançará mais de 50% das matrículas - em números absolutos, cerca de 190 mil estudantes.
Trabalho não se confunde com atividades de reforço escolar

Diferentemente do que muitos pensam, o foco do trabalho não é clínico. É pedagógico. Nas salas de recursos, um professor (auxiliado quando necessário por cuidadores que amparam os que possuem dificuldade de locomoção, por exemplo) prepara o aluno para desenvolver habilidades e utilizar instrumentos de apoio que facilitem o aprendizado nas aulas regulares. "Se for necessário atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotado para qualquer um: encaminha-se para um profissional da saúde. Na sala, ele é atendido por um professor especializado, que está lá para ensinar", diz Rossana Ramos, especialista no tema da Universidade Federal de Pernambuco. 
Os exemplos de aprendizagem são variados. Estudantes cegos aprendem o braile para a leitura, alunos surdos estudam o alfabeto em Libras para se beneficiar do intérprete em sala, crianças com deficiência intelectual utilizam jogos pedagógicos que complementam a aprendizagem, jovens com paralisia descobrem como usar uma prancheta de figuras com ações como "beber água" e "ir ao banheiro", apontando-as sempre que necessário. "Desenvolver essas habilidades é essencial para que as pessoas com deficiência não se sintam excluídas e as demais as vejam com normalidade", diz Maria Teresa Mantoan, docente da faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma das pioneiras no estudo da inclusão no Brasil.
Foto: Marina Piedade
HORA DE CONTAR Alunos com deficiência intelectual estudam numeração associando placas
a faces do dado
Também vale lembrar que o trabalho não é um reforço escolar, como ocorria em algumas escolas antes de a nova política afinar o público-alvo do AEE. "Era comum ver nas antigas salas de recursos alunos que apresentavam apenas dificuldade de aprendizado. Hoje, a lei determina que somente quem tem deficiência, transtornos globais de desenvolvimento ou altas habilidades seja atendido nesses ambientes", afirma Maria Teresa. Com o foco definido, o professor volta a atenção para o essencial: proporcionar a adaptação dos alunos para a sala comum. Cada um tem um plano pedagógico exclusivo, com as atividades que deve desenvolver e o tempo estimado que passará na sala.

Para elaborar esse planejamento, o profissional da sala de recursos apura com o titular da sala regular quais as necessidades de cada um. A partir daí (e por todo o período em que o aluno frequentar a sala de recursos), a comunicação entre os educadores deve ser constante. Se o docente da turma regular perceber que há pouca ou nenhuma evolução, cabe a ele informar o da sala de recursos, que deve modificar o plano. Outra atitude importante é transmitir o conteúdo das aulas da sala regular à de recursos com antecedência. "Se a turma for aprender operações matemáticas, é preciso preparar o aluno com deficiência visual para entender sinais especiais do braile", exemplifica Anilda de Fátima Piva, professora de uma sala de recursos na EMEF João XXIII, em São Paulo.
(Matéria postada por Glaucia Tenelli( Mãe do Gabriel com Síndrome de Down do Orkut)

Dificuldades de Concentração

Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas - em Geografia, por exemplo, ele pode exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. Nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo.

A meta é que, sempre que possível e mesmo com um trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo. A tarefa deve começar tão fácil quanto seja necessário para que ele perceba que consegue executá-la, mas sempre com algum desafio. Depois, pode-se aumentar as regras, o número de participantes e a complexidade. "A própria sequência de exercícios parecidos e agradáveis já vai ajudá-lo a aumentar de forma considerável a capacidade de se concentrar", comenta Maria Tereza, da Unicamp

1 de maio de 2011

Brinquedos

Brinquedos para crianças com necessidades especiais

Tem coisa mais gostosa que brincar? Para os adultos pode até parecer bobeira, mas as atividades lúdicas são fundamentais, pois possibilitam o desenvolvimento em vários aspectos. Quando se trata de crianças com necessidades especiais, a brincadeira assume papel ainda mais importante. “Brincar complementa a reabilitação, pois propicia a qualidade de vida e também os ganhos funcionais. É uma estimulação fundamental para auxiliar na recuperação ou mesmo na criação de mecanismos adaptativos”, afirma Germana Savoy, coordenadora da Associação Brasileira de Brinquedotecas (ABBri). Escolhas conscientes - Na hora de comprar brinquedos, os pais devem levar em consideração, sobretudo as preferências da criança, assim como as habilidades e capacidades funcionais. “Determinar que a criança com necessidade especial só fique com o brinquedo adaptado é uma forma de excluí-la”, defende Germana.


É mais importante selecionar o brinquedo de acordo com o desenvolvimento do que com a faixa etária. O que vai resultar em um largo sorriso não é apenas o jogo – adaptado ou não –, mas a estratégia e a dinâmica da brincadeira. Estímulos ideais - A criança precisa de desafios para sentir-se estimulada, assim como êxito na exploração do brinquedo. O que vale é que o pequeno sinta-se valorizado pela conquista, seja montar um bloco ou apertar um botão. “À medida do possível, as crianças devem ser expostas às experiências e brincadeiras naturais da idade. O importante é ter pessoas preparadas para facilitar e mediar a interação”, alerta.


Estratégias como texturizar, sonorizar ou iluminar móbiles, chocalhos e demais acessórios possibilitam que o objeto seja melhor percebido. A música, o canto e a representação de histórias são indicados para qualquer criança, inclusive as com limitações graves no leito. Vale abusar de máscaras, fantasias, bonecos e super heróis, uma boa alternativa aos distúrbios comportamentais. Para estimular a percepção visual, vale lançar mão de lanternas, purpurina e laminados. Os rostos de brinquedos com muitos detalhes e cores contrastantes ajudam a organizar esquemas visuais. Utilizar os demais sentidos na brincadeira, como a audição e o tato, é fundamental.


As crianças com limitações motoras devem ter seu acesso facilitado a diversos ambientes e posições que possibilitem a exploração. No caso das limitações auditivas, as brincadeiras corporais são as mais indicadas. Jogos de percussão são interessantes, pois possibilitam perceber a vibração do som e ampliar a sensibilidade. A escolha certa - Com a consultoria de Germana Savoy, selecionamos algumas opções para ajudar você a se -inspirar na hora de comprar o brinquedo para o seu filho. Mas lembre-se: seja qual, a diversão fará toda a diferença se ele tiver o seu estímulo e companhia. Aproveite! Brinquedos adaptados mundo afora - Fora do Brasil, principalmente nos Estados Unidos, há muitas lojas especializadas em brinquedos para crianças com necessidades especiais. Há de tudo e é uma pena que a maioria não entregue fora do país. Uma das que tem mais opções é a Beyond Play (www.beyondplay.com). Vale a visita virtual. As lojas a seguir fazem entregas internacionais: Sillyas Toys (www.sillyasstoys.com) - Essa loja virtual, além de brinquedos comuns, mas nada convencionais, tem opções para crianças com necessidades especiais, separadas em uma categoria. Há quebra-cabeças, jogos de memória e até uma inusitada mini-bateria para ser tocada com os dedos. Fat Brain Toys (www.fatbraintoys.com) - Tem uma infinidade de brinquedos separados por categorias de necessidades especiais como desenvolvimento motor, socialização, linguagem e atividades sensoriais. As opções são separadas também por faixa etária, de bebês a adultos em alguns casos. PlayAbility Toys - (http://www.playabilitytoys.com/) O site classifica os brinquedos de acordo com as necessidades especiais e f-ornece informações completas sobre os produtos. Os brinquedos podem ser encontrados por categorias de necessidades especiais: física, sensorial, cognitiva ou de comunicação ou ainda por necessidades específicas como tetraplegia ou paralisia cerebral.